quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Resenha, Rick Riordan -Tequila Vermelha



Peço desculpas á quem esperou por essa resenha, mais nunca pensei que eu fosse demorar tanto para ler um livro como o ''tequila vermelha'', fui incrivelmente surpreendida e chateada com ele. Todas as minhas expectativas foram por agua abaixo, talvez justamente por eu já estar acostumada com a forma de narrar Percy Jackson e os Olimpianos e as Cronicas dos Kane, mais não tirem conclusões precipitadas, não estou dizendo que não gostei ou que o livro é ruim. Continue lendo a resenha, por favor.
Tres Navarre,  [chamado assim por ser a 3ª geração dos Jackson Navarre], detetive, amante de problemas maior que o próprio território do Texas está de volta a San Antonio depois de 10 anos do assassinato do seu pai e tenta descobrir quem foi o verdadeiro assassino, no meio do caminho uma ex namorada raptada [ que alias foi o motivo da volta inesperada {por todos}], boas tequilas vermelhas, aulas de Español e no mínimo uns 10 ''vá te catar'' bem ouvidos em cada capítulo é assim que a história vai se formando. ''Vaca, me dê cobertura...'' a forma de narrativa pode até ser diferente [alias, o livro foi escrito em 1997, 8 anos das séries Mitológicas que hoje são sucesso mundial] mais R.R. sabe como colocar humor quando o livro esta ficando sério demais.
O personagem principal, é sarcástico e realmente hilário, e me lembra uma mistura de Jackie Chan  e Riordan, sim, lendo esse livro a impressão que tive é que Tres é o próprio Rick, alguem mais teve essa impressão? Lutador de Tai Chi deu maravilhosas dicas de golpes que claro, ninguém vai tentar fazer em casa não é (?!)
O gênero impresso no livro: ROMANCE agora me diz, de onde tiraram romance ? poderia muito bem ser ação ou suspense pela quantidade de peças que vão encaixando um quebra cabeças a cada página.
Bem escrito, claro, mais realmente vagaroso e tedioso, desanimado e com cenas sem pé nem cabeça que as vezes chego a me perguntar ''porque diabos isso esta aqui ?''
Gostei, Não gostei, ainda estou realmente em dúvida, mais vale a pena ler [ fique ciente de que contem muitos palavrões e coisas inapropriadas, até pra mim, já que é um livro de categoria adulta] para tirar sua própria conclusão.

domingo, 25 de setembro de 2011

Tequila Vemelha - Rick Riordan [ em breve resenha]

Hey, estou lendo o livro "Tequila Vermelha'' do Rick Riordan [como todos devem saber, meu autor preferido] comprei ontem, então em 2 ou 3 dias se eu deixar a preguiça de lado irei postar a resenha aqui! Enquanto isso, fiquem com a sinopse do mesmo.

Tequila Vermelha

Tequila Vermelha - Tres Navarre - Livro 1 - Rick Riordan

Jackson 'Tres' Navarre retorna para sua cidade natal dez anos após o assassinato de seu pai. Porém, o caminho para as respostas em San Antonio, Texas, é bem mais difícil do que se pensava. Encontros com a máfia, jogos políticos, corrupção e dramas familiares tentarão desviar Tres da verdade ou matá-lo, o que acontecer primeiro. 














Quote: “Três horas depois eu deveria estar dormindo no futon com Robert Johnson roncando no meu ouvido. Em vez disso, estava agachado no mato em frente a uma cerca de tela.
- Nenhum sinal de vida inteligente – eu disse para a vaca perto de mim.
Ela mugiu em aprovação.
(…)
Circulei o terreno e observei por quase 45 minutos até ter relativa certeza de que Timothy S. estava sozinho no prédio. Dali em diante seria fácil.
- Me dê cobertura – eu disse para a vaca.” (página 179)

Uma curiosidade : O livro em inglês, Red Big Tequila, foi publicado em 1997. Demoraram, muuuuito tempo para ser publicado aqui no Brasil, uma pena né ? 

Conspiracies Of a Lost Ghost - SONHOS

Estava na hora de ir dormir, como sempre não durmo na hora certa, fico acordado fazendo o que tiver pra fazer. Gosto de ficar olhando a televisão, aquela grande caixa de mentiras que atrai e ilude as mentes de pessoas fracas deixando-as na beira da ignorância, nunca foram tão bons com ilusão como são hoje. Não queria dormir, meu sono ainda não estava perto de me levar a fechar os olhos, não queria ter mais sonhos loucos sem respostas, mais estranhos passeando em minha mente. No último mês tive os mais diversos e assustadores sonhos, se é assim que posso chamar...
Fui na janela do meu quarto que fica no sótão, apesar de todo o desconforto, de ser escuro eu gostava dele, e ficava o mais distante possível do resto do mundo. Olhei para fora, na casa de Thais tentando encontra - lá na varanda , não a vi em nenhum lugar. Deitei na minha confortável e compreensiva cama, fixei o teto e turbilhões de pensamentos vieram em minha cabeça, mas não queria escutá-los apenas vê-los desmancharem em minha mente, no escuro de meus sonhos.
Foi inevitável não cair em mais um daqueles pesadelos, de repente eu estava em uma cidade abandonada cheia de relevos, subidas e descidas que não pareciam ter fim, tão enormes. Caminhava como se soubesse onde queria chegar, via as construções, casas, prédios tortos e velhos com suas paredes sujas caindo no chão entre pedras soltas numa estrada de terra. cada passo meu regredia dois atrás e o caminho não parecia nunca se completa. Pisei em algo estranho, pensei que era mais umas das pedras deformadas mas quando virei e olhei era um cadáver de uma mulher com cabelos compridos e negros com o céu naquele momento saindo dentre a espinha do chão, não hesitei, segui o meu caminho em frente, enquanto andava ouvi uma voz suplicante repetir várias e várias vezes a palavra "DESCULPA" tão apavorante aquela voz que cai de joelhos tapando os ouvidos. Já não agüentava mais minhas pernas, estavam cansadas minha coluna não ia mais suportar tamanho fardo, implorei para sair daquele lugar enquanto a voz agonizante pedindo desculpas não casava, senti meus ouvidos derramarem sangue, naquele momento comecei a ver vultos, grandes manchas pretas passando em minha vista, enquanto a voz ao longe diminuía, aumentava a quantidade de vultos em minha visão, até ficar tudo escuro e eu não conseguir nem ver nem ouvir nada.
Acordei.
Eram exatamente três horas de uma madrugada fria e vazia, apesar de todo o frio meu corpo ardia em chamas e um calor rasgava minha garganta. -Levantei. - olhei, na rua o mesmo escuro constante estava estranha e gélida. O medo agora corria em minhas veias, nunca tinhasentido algo tão forte assim. Me afasto da janela, sento na cama, fechos os olhos e tento não pensar em tudo que vi em meu breve sono. Começo a sentir um terrível frio que me faz arrepiar e me cobri. Ali, sentado ao centro, agarro meus joelhos e oro.
Durante toda a noite não cogitei a idéia de me levantar dali, nem ao menos descer na cozinha para pegar um copo com água. A noite passou, vi os primeiros raios do sol invadirem e iluminarem o pequeno sótão, me aliviei, mas não parei de pensar no sonho que de longe fora o mais psicodélico que já tive, foram instantes de agonia e terror que ainda quebra meus pensamentos. Finalmente reuni forças para me levantar, parecia tudo normal naquela manhã de sexta. Nunca deixei um medo chegar tão profundo em minha mente, já não era fácil pensar sem temer. São tantos mistérios que passam despercebidos aos meus olhos, não sei se devo e a quem recorrer meus conflitos.Tomei meu café da manhã sem falar nada. Minha irmã Lurdes, perguntou se eu estava bem. -eu e lurdes somos adotados, fomos órfãos ainda pequenos, e desde de então, ela por ser mais velha cuida de mim até hoje. digamos assim.- Ignorei ela continuei tomando meu café, não podia contar a ela meus pesadelos, ela é fascinada em decifrar sonhos e muito boa nisso, não ia me deixar em paz enquanto não soubesse o que foi o sonho.

- Tem certeza que não aconteceu nada?
- Só uma forte dor em minha cabeça.
- Quer algum remédio?
- Eu vou ficar bem.



Na frente de casa esperava por Kaio e Thais, toda manhã esperava eles ali, para irmos juntos á escola. Quem apareceu primeiro, até pelo fato de morar ao lado foi o Kaio.

- Oi
- OI
- Que cara é essa?
- A minha! que foi?
- Nada... não dormiu num foi?
hesitei
- Não muito. -mudei o assunto rápido-
- Preparado?
- Para que?
- Como assim Para que? você não se preparou para o teste?
- ahh.. o teste. hum..é, sei..
- Não estudou né!

Nesse momento algo chama minha atenção. era a Thais vindo ao nosso encontro . Seus cabelos pretos que brilhavam á luz do sol, seu jeans apertado, marcando cada curva de seu corpo, e vestida com uma de suas camisetas esquisitas, com os dizeres bem grandes na frente: IN THE SAHDE.

- Vamos?

domingo, 18 de setembro de 2011

Conspiracies Of a Lost Ghost - Silencio





- Eu não sei de tudo.
- Eu sei o suficiente para estar aqui.
Eu vejo as curvas que a vida dá e me perco no final delas, algumas tão pequenas e complicadas, outras grandes e ainda sim continuam indecifráveis. Não sei de todas as coisas que estão ao meu redor, mas vejo tudo de uma perspectiva diferente e posso afirmar: o mundo está longe de atingir sua perfeição.
- Tirou suas dúvidas?
- O suficiente pra da o fora daqui.
- Não quero ser culpada por todos seus fracassos
- Ok - Risos
Eu estudava no ECOS junto com Thais que nas aulas vagas gostava de passar biologia comigo no último corredor daquele que fora o maior compartimento de livros que vi em minha vida. Era incrível e de certa forma me sentia bem de estar ali, junto com ela. Eu a amava, mas não podia dizer o quanto, nós éramos tão… Amigos. Simplesmente olhava ela enquanto falava da importância das baleias na cadeia alimentar, era um costume nosso estudarmos ali toda a tarde, antes do primeiro crepuscular, antes de tudo perder seu simples sentido.
Caminhamos até a praça que ficava a uns cem metros da beira do mar, suficientemente para receber a brisa do mar em nossas faces. Ficamos em silêncio por certo tempo, observando o esconder do sol entre as águas.
- Não me canso de vim aqui todos os dias. -Assenti.
Era uma tarde da terceira semana de outubro, e junto com a primavera o fantástico astro deixava seus últimos raios sobre aquela pequena parte da terra, que fazia o fulgor dos olhos dela aumentar ainda mais
- Acho que está na hora! -Ela afirmou
- Hora de que? –Perguntei - Ir embora.
Entendi.
De todos os anos que conheço a Thais, não pude deixar de perceber que ela estava mal pelo simples fato de ir embora. A Thais é surpreendentemente linda, bastante alta cabelos no ombro, olhos azuis da cor do rio São Francisco, pele tão macia como qualquer um pelúcia podia ter tido. Os seus pais eram do tipo rígidos demais para com sua educação, nunca deixaram ela ter algo do tipo como um namorado. De certa forma ela era acostumada com toda aquela situação, não perguntei o motivo pelo qual ela estava tão pensativa.
Nesse dia não trocamos nenhuma palavra durante o caminho. Vimos às mesmas coisas de todo dia quando voltamos. Pessoas caminhando, levando seus cães para passearem nas ruas da cidade iluminada pelos seus gigantes postes que faziam à mais bela.
Vi o Luis passando ali na rua vestido todo de preto, jeans e jaqueta, de capuz e com botas de borracha preta dobrando a esquina -Estranho.- O Luis era daqueles tipo de garotos que você nunca desejaria conhecer. o “Popular” da turma, tirava todos de tempo, não deixava ninguém em paz. Não sei bem o que ele anda fazendo ali. Logo na frente vi meu amigo e vizinho Kaio
Thais chamou.
- kaio!
- Oi pessoal -Respondeu
Fiquei olhando Thais entrar dentro de casa que fica logo depois de quatro casas da minha. Ela hesitou na porta e entrou. Nada mais ouvi.

Conspiracies Of a Lost Ghost, Clica~


sábado, 17 de setembro de 2011

Conspiracies Of a Lost Ghost [introdução]



- Era apenas 9hs já estava escuro e pouco brilhante às luzes no céu, não vi onde seria o próximo passo naquela estrada contínua e cheia de buracos, guiado por uma única luz. Nem imaginava o quanto eu ia implorar por uma memória, apenas uma faísca de lembranças daquelas portas que nunca deveria ter aberto.
Anos duraram, preso em um mar de loucura sem nenhuma certeza da doce e breve passagem por uma terra desconhecida.


clica~ 

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

SEGUNDA E QUINTA É DIA DE MITOLOGIA! - Pégaso e Harpias-

Postado Originalmente em: Percy Jackson- Cabeças de Alga MS: SEGUNDA E QUINTA É DIA DE MITOLOGIA!

Pégaso

Na mitologia grega era um cavalo alado, que segundo o mito nascido do sangue da Medusa, após ser esta decapitada por Perseu. Atena domesticou o cavalo alado e ofereceu-o ao herói, o arqueiro mitológico Belerofonte, para que combatesse a Quimera. Belerofonte tentou usá-lo para aproximar-se do Olimpo, mas Zeus fez com que ele corcoveasse e derrubasse seu cavaleiro, que morreu. Transformado em constelação, o cavalo passou desde então ao serviço de rei do Olimpo.Com um de seus coices, fez nascer a fonte de Hipocrene, que se acreditava ser a fonte de inspiração dos poetas. Com o tempo suahistória tornou-se um dos temas preferidos da literatura e das artes plásticas gregas e sua figura destacou-se na literatura clássica com numerosas alusões às fontes de inspiração.


HarpiasHarpias.
Na mitologia grega, eram filhas de Taumas e Electra e, portanto, anteriores aos olímpicos. Apareciam ora como mulheres sedutoras ora como horríveis monstros, que procuravam sempre raptar o corpo dos mortos, para usufruir de seu amor, simbolizando as paixões obsessivas bem como o remorso seguido à sua satisfação. Eram três: Aelo (a borrasca), Ocípite (a rápida no vôo) e Celeno (a obscura).Segundo um de seus mitos, as Harpias mantinham uma maldição sobre o rei da Trácia, Fineu. A pedido do rei, foram perseguidas pelos argonautas e, aprisionadas, obtiveram em troca da vida a promessa de não mais atormentá-lo e então, refugiaram-se numa caverna da ilha de Creta.

Fonte.