segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Resenha: A Menina que Roubava Livros


A Menina que Roubava Livros
 

SINOPSE:

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times".
Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.
E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.
Há outros personagens fundamentais na história de Liesel,como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, suamelhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.


RESENHA: 

È simplesmente um livro surpreendente, vele a pena ler a pesar de ser um pouco complexo - para uma menininha idiota de 12 anos (foi a idade em que eu li pela primeira vez) - na questão linguagem e uma parte da historia, mas ao mesmo tempo é uma historia interessante que se você tiver uma imaginação fértil você consegue imaginar perfeitamente os fatos - esse é meu caso, imagino beeeem mais alem - gostei muito. O autor Markus Zusak diz que suas razões pare escrever A menina que roubava livros é: " eu queria uma coisa diferente do que ja tinha escrito antes. A idéia de um ladrão de livros estava em minha cabeça quando escrevi I am the menssarger, mas não estava pronto para ser escrita. A idéia original ambientava-se no presente no presente, em Sydney, e isso não parecia muito certo. Depois, pensei em escrever sobre as coisas que meus pais tinham visto, ao crescerem na Alemanha nazista e na Áustria, e, quando juntei as dias idéias, a coisa pareceu funcionar, especialmente quando pensei na importância das palavras naquela época, e naquilo em que elas conseguiram levar as pessoas a acreditar, assim como levá-las a fazer."
Bom nessas 478 paginas desse livro percebi que era uma historia perfeita. Na primeira vez que eu li me confundi com algumas coisa e não entendi muito bem algumas partes, depois de uns 8 meses que eu avia terminado de ler pensei que seria muito mais interessante - e foi - e na terceira vez eu precisava ler de novo pois eu olhei aquele livro na minha mesa e não resisti, mas isso depois de muito tempo que eu já avia terminado de ler...
Essa historia fala de Liesel Meminger, que acontece na Alemanha, no período nazista e a morte continua acompanhando Liesel, na morte de seu irmão menor, quando ia ser adota, na morte do piloto aéreo das forças inimigas, na presença de seu melhor amigo, Rudy e na morte de seus pais. Então depois da morte de seu irmão ela conhece seus pais adotivos, Hans Hubberman e Rosa Hubberman.
Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta...
Vou contar só o começo para deixar perguntas sem respostas e matar as pessoas que não leram de curiosidade e eu só quero dizer que este livro me chocou bastante, pois me fez perceber que algumas coisas na vida não saem como bem queremos. Ele é bem real e passa para o leitor uma coisa bem incrível: a amizade e acima de tudo o amor. Pretendo ler esse livro mais umas 1000 vezes pra essa historia não se apagar da minha cabeçinha (:
Fiquem curiosos e boa leitura .

Nenhum comentário:

Postar um comentário